Terça-feira, 30 de Outubro de 2007

Pedido simples

 

 

Quero utilizar este espaço para fazer um pedido simples.

 

Alguém conhece uma pessoa influente na Ordem dos Engenheiros ?

É que eu queria meter uma cunha para o nosso PM Sócrates.

 

Sim! Quero que, de uma vez por todas, o nosso PM deixe de ser chamado de Licenciado em Engenharia Civil ,  Pós-graduado em Engenharia Sanitária, para ser chamado de Sr. Engenheiro Civil .

 

Porquê?!

Simples... só os engenheiros podem assinar projectos.

O PM , como candidato a Engenheiro Civil , não pode assinar projectos de obras públicas, mas todos nós necessitamos que ele passe a assiná-los para que se possa construir algo de útil neste Pais.

 

O projecto que pretendia que o PM assinasse era o da construção de uma ponte que ligue 5ªFeira (1/11/2007) a domingo (4/11/2007). (É algo bastante simples, não?!?)

 

Agora compreendo... Não há Engenheiro, não há pontes...

 

 

Edu

sinto-me:
Domingo, 28 de Outubro de 2007

Novela Morangos Açucarados BCP BPI

 

Sim, isso mesmo que vocês estão a ler!
Vou-vos contar toda a história que me está a apaixonar e julgo que também a muitos tugas que não devem perder um único episódio!
Vou-vos apresentar as personagens princípais:
BCP – Luís
BPI – Ana
Joe Berardo – A tia do Luís
CMVM (Comissão do Mercado de Valores Mobiliários) – Directora da escola
A Ana, uma menina que, embora mimada, sempre soube fazer as escolhas mais acertadas. Digamos que é uma menina muito segura de si.
O Luís era um rapaz que tentava subir na escola a pulso à custa de muito sacrifíco. [3 momentos marcam a vida do BCP: OPA sobre o BPA, aquisição do Banco Mello e do Pinto & Sotto Mayor; e lançou várias instituições de raiz como a NovaRede, Banco 7, Crédibanco, Seguro Directo, NovaBank na Grécia]
Tudo começa na escola onde o Luís e a Ana que, como outros da sua turma, competiam entre si pelas melhores notas, pelo melhor lugar no bar lá da cantina, por ser delegado de turma, pela atenção de todos, pela maior notoriedade. Enfim, tudo era pretexto para competição entre ambos. O que eles não se apercebiam era, que no meio de tanta disputa, estava a nascer um grande amor. [2 Bancos que estão na mesma área de negócios com outros, que competem entre si com os seus produtos financeiros e sobre os quais em breve irá aparecer uma OPA (Oferta Pública de Aquisição) – Abril 2007]
Então chega o dia em que, enquanto o Luís estava à porta da sala de aulas a espera pelo toque de entrada para às aulas, a Ana passa por ele e de repente fez-se um click no Luís. Reparou em toda aquela beleza da Ana. A partir de ai começou a olha-la com outros olhos e a pensar que de facto estava ali um bom partido. [Março, surgem rumores que o BCP pretende lançar uma OPA sobre o BPI]

E então o que fazer? Perguntava-se o Luís sobre como declarar aquilo que sentia à Ana. Então um dia ganhou coragem e decidiu declarar-se à Ana em pleno páteo da escola com toda a gente a assistir. A Ana ficou estupefacta com a declaração mas no seu interior ficou excitadissima por perceber que alguém como o Luís, o seu eterno rival, afinal gostava dela. [9 de Abril, dia em que a OPA do BCP sob o BPI vai para o mercado]

A Directora lá da escola assistiu a tudo e decidiu tomar nota deste acontecimento mas como gostava dos 2, decidiu não repreender o Luís por tal ousadia mas iria ficar atenta ao desenvolvimentos desta situação. [A CMVM procedeu ao registo da oferta que irá terminar a 4 de Maio, sendo que o resultado será apurado em sessão especial de bolsa a ter lugar na Euronext Lisbon a 7 de Maio. A oferta do BCP sobre o BPI é de 5,70 euros por cada acção]
Com o passar dos dias o Luís e a Ana começam a andar juntos para se conhecerem melhor. Voces sabem, essas coisas de início de namoro!!  [com a OPA as acções em Bolsa de ambos os Bancos têm variações de valorização]
Neste novo relacionamento, o Luís começa a assumir uma posicionamento de querer ser ele a comandar o relacionamento. A Ana para já não diz nada sobre isto. [O BCP anuncia que vai fechar 220 sucursais se a OPA sobre o BPI avançar]

Entretanto, o Luís diz a Ana que já namoram a algum tempo e que estava na hora de se conhecerem melhor intimamente, ou seja, irem para a cama.  A Ana não acha muita piada a esta ideia e pede ao Luís para aguardar. Nisto o Luís decide jogar uma cartada forte para levar a sua ideia avante. Presenteia a Ana com um jantar romântico onde lhe oferece um anel e manifesta a sua intenção de a levar para a cama. Resta saber até que ponto a Ana se deixará levar pela cantiga. [24 de Abril, o BCP decide subir o preço da OPA sobre o BPI de 5,70 para 7 euros por acção, o que representa uma revisão em alta de 26%. Teixeira Pinto oferece mais 988 milhões de euros para convencer os accionistas do BPI a venderem as suas acções. A 5,70 euros o BCP gastaria 4,33 mil milhões de euros para comprar 100% do capital do BPI, enquanto o novo preço coloca o valor da OPA nos 5,32 mil milhões de euros. Com este novo preço resta agora saber qual será a decisão dos principais accionistas do BPI, que até aqui têm-se recusado vender os seus títulos. Os espanhóis do La Caixa, os brasileiros do Itau e os alemães da Allianz controlam mais de 50% do capital do BPI e estão muito reticentes]
A Ana não gostou da atitude do Luís e após pensar sobre as segundas intenções do Luís por este não ser tolerante e querer apressar as coisas, decide acabar o namoro. [26 de Abril, o Conselho de administração do BPI votou por unanimidade a rejeição da OPA lançada pelo BCP. O BPI rejeita a oferta do banco liderado por Paulo Teixeira Pinto, considerando que esta "subavalia" a instituição e "não serve os interesses dos seus accionistas, clientes e colaboradores”]
Após terminar, a Ana volta a refletir sobre tudo o que se passou e percebe que naquele momento o Luís não era a pessoal ideal para ela. [5 de Maio, o presidente da Comissão Executiva do BPI, em entrevista ao jornal "Expresso" afirma que a ambição de criar um grande banco nacional, imune a OPA, é um objectivo pobre. "Isso faz-me impressão na estratégia do BCP - a obsessão pelo controlo do poder"]
Alguns dias passados, depois do namoro falhado, surge uma nova personagem, a Tia do Luís, que começa a querer entrar e mandar na vida do Luís. [20 de Agosto, o empresário Joe Berardo é o maior accionista individual do BCP, detendo 6,8% do capital da instituição]
A Tia do Luís critica-o pelas as suas acções na escola, pelos seus gastos excessivos em roupas de marca, pelas saídas à noite, pelas companhias, chegando ao ponto de dizer que a mesada que ele recebe deveria ser reduzida. [8 de Agosto, Joe Berardo critica os gastos excessivos do BCP com membros dos seus órgãos sociais, especialmente com o presidente do conselho geral e de supervisão (Jorge Jardim Gonçalves), acusando que existe uma "fraude de colarinho branco" no maior banco privado português. Em entrevista à SIC Notícias , Berardo deu como exemplo dos gastos excessivos o facto de o fundador do banco e actual presidente do conselho geral e de supervisão, Jorge Jardim Gonçalves, ter ganho 50 milhões de euros do banco, apenas num ano]
O Luís, inteligente como é, apercebe-se das intenções da Tia e decide então conversar com ela. [10 de Setembro, Jardim Gonçalves (fundador do BCP) convidou Joe Berardo para almoçar consigo no Tagus Park - complexo de escritórios em Oeiras onde está sediado o gabinete da presidência do conselho geral e de supervisão (CGS) – durante a semana seguinte. O facto de o fundador ter tomado a iniciativa de convidar Berardo é um sinal de que está empenhado em trazer para dentro do banco as conversações sobre eventuais mudanças aos estatutos do BCP]
Entretanto surge um novo acontecimento, a Tia descobre que o Luís andou metido em negócios obscuros como a droga, e apela à Directora da escola para repreender o seu sobrinho. Está diz que irá investigar e que, caso se venha a provar, actuará com as medidas que entender serem necessárias. [15 e Setembro, vem à público a notícia do perdão da dívida a 5 empresas das quais era sócio Filipe Jardim Gonçalves, filho do presidente do BCP, Jorge Jardim Gonçalves. Joe Berardo pede a CMVM e ao Banco de Portugal (BdP) para investigarem este caso e se pronunciarem com a máxima brevidade]
A Ana volta a pensar sobre o tempo que passou com o Luís. Parece que lhe bateu uma pontinha de saudade. Ainda gosta do Luís. Então decide escrever-lhe uma carta a dizer-lhe que está arrependida da decisão que tomou, que ainda gosta muito dele, que tem muitas saudades e que está disposta a ir para a cama com ele mas só quando ela entender. Ela diz ainda que este é o momento ideal para os 2 voltarem a andar e que juntos saberão ultrapassar todas as dificuldades que surgam. Coloca a carta num envelope o qual deposita na mochila do Luís sem este se aperceba. Na frente do envelope diz, “aguardo por tua resposta”. [25 de Setembro, BPI envia carta ao Conselho de Administração do BCP com intenção de fusão entre os 2 bancos. De seguida a carta:
Lisboa, 25 de Outubro de 2007
Exmo. Senhor Presidente,
O enquadramento actual da economia internacional e a situação específica da economia e do sistema financeiro portugueses favorecem o desenvolvimento de movimentos de consolidação no sector bancário, que contribuam para a aceleração dos ritmos de crescimento dos negócios comuns, a conquista de mercados novos e a racionalização das condições de exploração das instituições financeiras, com o propósito de assegurar elevados níveis de rentabilidade, em benefício dos Accionistas, Clientes e Colaboradores.
Para alcançar estes grandes objectivos, é necessário garantir um compromisso firme quanto ao percurso a seguir, uma adequada complementaridade das instituições, boas regras de governo, uma estrutura accionista sólida e uma gestão coesa e competente, apoiada em equipas bem preparadas, motivadas e experientes. O Conselho de Administração do Banco BPI, SA considera que é possível reunir estas condições num projecto comum com o Banco Comercial Português, SA, realizado através de um processo de fusão.
Tendo presente o referido no parágrafo anterior, o Conselho de Administração do Banco BPI, SA vem comunicar a V. Exa que tomou a decisão de propor ao Conselho de Administração Executivo do Banco Comercial Português, SA a fusão dos dois Bancos com base nos termos indicados em anexo e nos demais que venham a ser acordados e incluídos no projecto de fusão que, para o efeito, e nos termos da lei, deve ser elaborado.
Entende o Conselho de Administração do Banco BPI, SA ser importante para ambas as instituições que fique rapidamente definido se é possível formar um acordo entre os respectivos órgãos de administração quanto à fusão acima referida e ao respectivo projecto.
Nesse quadro, gostaríamos de transmitir a V. Exa que a presente proposta se manterá eficaz até ao termo do próximo dia 15 de Novembro de 2007, prazo findo o qual, se entretanto não tiver sido acordado algo em contrário pelos órgãos de administração dos dois Bancos, caducará.
A presente proposta tem como pressuposto que a informação publicamente disponível reflecte fielmente a situação patrimonial, económica e financeira individual e consolidada do Banco Comercial Português, SA, que a fusão se poderá concretizar sem que dessa concretização decorra qualquer efeito que represente um impacto negativo para a referida situação e que entre a presente data e aquela em que venha a ser concluído um acordo entre os órgãos de administração dos dois Bancos quanto ao projecto de fusão a apresentar às respectivas assembleias de accionistas não ocorrerá qualquer circunstância que altere ou possa alterar, de modo relevante, essa situação.
O Conselho de Administração do Banco BPI, SA deseja, ainda, transmitir a V. Exas que tem presente a existência de parcerias de ambos os Bancos com instituições seguradoras e que é seu propósito que a operação proposta e a instituição que dela resulte venham a assegurar, relativamente a essas instituições seguradoras e às parcerias com elas estabelecidas, um tratamento equitativo.
O Conselho de Administração do Banco BPI, SA pretende, finalmente, realçar que a presente proposta tem por destinatário exclusivo o Conselho de Administração Executivo do Banco Comercial Português, SA, não constituindo uma oferta de aquisição de acções deste Banco, nem um convite à apresentação de propostas de venda dessas mesmas acções.
Nos termos da lei, a operação a que se refere a presente proposta (a fusão do Banco Comercial Português, SA com o Banco BPI, SA) pressupõe, para poder ser concretizada, entre outros aspectos, que seja formado um acordo entre os órgãos de administração dos dois Bancos quanto ao projecto de fusão e, posteriormente, que esse projecto seja aprovado pelas assembleias gerais de accionistas dos mesmos Bancos.
O Conselho de Administração do Banco BPI, SA fica à disposição de V. Exa para os esclarecimentos que considerarem necessários sobre a presente comunicação.
Com os melhores cumprimentos]
Lá na escola toda a gente fica de boca aberta com esta notícia. E o Luís, o principal personagem nesta situação, diz que irá pensar e que se pronunciará em tempo devido. [26 de Setembro, No dia anterior as acções do BCP fecharam a vale 3,19 euros. No dia seguinte estiveram no 3,51 euros valorizando mais de 10%, ou seja, toda a gente queria entrar no título. O conselho de administração do BCP vai pronunciar-se sobre a proposta de fusão apresentada pelo BPI na próxima terça-feira – 30 de Setembro. Foi este o compromisso assumido pelo presidente do banco, Filipe Pinhal]
 
Bom, aqui está a novela que me tem estado a roubar a atenção pelo que vou continuar a aguardar com alguma ansiedade pelos novos episódios.
Assim que saiba mais, tomarei a liberdade de Vós contar como irá acabar o relacionamento da Ana e do Luís.
Fil
(Qualquer semelhança com a realidade, é pura coincidência)
sinto-me: ...
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Sexta-feira, 26 de Outubro de 2007

Sexta-feira

 

Finalmente sexta-feira!

Todos nós o dizemos ou pensamos quando a nossa semana de trabalho termina neste dia.

Podemos, à sexta-feira, já estar literalmente de rasto, depois de uma semana de trabalho árdua, mas com certeza que acordamos com outro sorriso.

É neste dia que ouvimos belas frases dos nossos colegas e amigos, tais como:

"Um bom fim-de-semana";

"Faz boa viagem";

"Diverte-te no fim-de-semana!".

 

Segundo a Wikipédia, A sexta-feira é o sexto dia da semana, seguindo a quinta-feira e precedendo o sábado (ninguém ainda tinha reparado nisto). Diz também que, este dia era dedicado pelos pagãos a deusa Vênus, por isto em espanhol o dia é chamado de Viernes.

 

Ao fazer uma pesquisa no google com a palavra sexta-feira, o terceiro link apresentado na pesquisa nos remete para um site brasileiro intitulado "MULHER", que deve ser do género da nossa revista Maria. (ver o que o site sugere fazer à 6ªFeira Relembro que isto é uma sugestão à revista Maria).

 

Este site tem um conjunto de testes (tipo os da revista Maria) com títulos bastante sugestivos:

 O inimigo espelho

 Recauchutada

 Devoradora de homens 
 
Livre, leve e solta
 Lorota

 Boca fechada

 

 

Um bom Fim-de-semana!

 

Edu

 

sinto-me: de fim-de-semana
publicado por netoscity às 15:01
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Terça-feira, 16 de Outubro de 2007

Chinchila Vs. José Castelo Branco

 

Ontem, ao fazer zapping na tv, passei pelo programa da SIC "A ganhar é que a gente se entende", apresentado pelo Fernando Rocha. Estavam no último jogo e tinham como convidado, para ajudar o concorrente que estava ao telefone, o famoso José Castelo Branco. Depois de muito histerismo e gritaria por parte do conde lá conseguiu retirar as três cartas de casas com animais.

A frase mais interessante do conde estava para chegar...

Quando o Fernando Rocha mostrava ao conde os animais que estavam nas casas onde colocou a mão, este perguntou-lhe qual o nome de um animal, ao que Fernando Rocha respondeu:

«Esse é uma Chinchila.»

O Conde rematou qualquer coisa como isto:

«Este é muito querido, muito fofinho! A minha Beti tem um casaco de Chinchilas!!!!»

 

Como é que este cromo do conde (um cromo mesmo raro, que ninguém quer ter na colecção) ainda tem tempo de antena na TV portuguesa?

 

Assim está o nosso país...

 

 

Edu

 

sinto-me:
Domingo, 14 de Outubro de 2007

Crédito / Depósito

 

 
Vocês nunca repararam na quantidade de publicidades de crédito que circulam em nosso redor!?
 
É na televisão, na rádio, na rua com diversos pafeletos, nos jornais, nas revistas e em todos os locais em que seja possível passar a nossa visão e audição.
 
Muitas dessas publicidades fazem parecer que é tudo tão fácil.
 
Queres comprar? Não tens dinheiro? Basta então telefonar e já está! Tens o dinheiro na mão! Que maravilha! Como o mundo é belo!
 
Muitos desses créditos tem taxas de juro na ordem dos 15% à 25%. Fazendo bem as contas, é muito dinheiro que se paga à mais para usufruir do real valor do produto que adquirimos. Mas essas entidades aproveitam a nossa impulsividade para nos estorquir o nosso dinheiro.
 
Eu entendo que sem este tipo de produto/opção que muitas das vezes não poderiamos usufruir de determinados bens contudo, só quero alertar para que tenham cuidado quando pretendem avançar com este tipo de crédito. Façam bem as contas e pensem se de facto necessitam de ir em frente com este tipo de negócio. Não será mais fácil pouparmos esse dinheiro e comprarmos só para o ano que vem!?
 
O que me admira ainda mais nisto tudo é a passividade das Autoridades Reguladoras (CMVM e o Banco de Portugal) onde parece que não há qualquer tipo de restrição para estes produtos, onde os Bancos e Instituições de Crédito parecem que estão acima da Lei.
 
Agora surge um novo produto no mercado com este slogan: "não está a sonhar, mas convém acordar" onde são apresentados os chamados “super depositos”. Até parece que é um produto completamente novo e altamente rentável. Estes depósitos, que surgem publicitados com taxas de juros elevadas, que chegam a superar os dois dígitos.
 
Fantástico! Finalmente vou colocar as minhas poupanças num produto com relativa capacidade de rentabilização!!
 
No entanto, nem tudo é como parece. Como exemplo, um depósito de um ano com uma taxa promocional de 12%, apenas paga 3,73% líquidos. E o que é que isto tem de tão espectacular para ser publicitado de tal forma!? Afinal não era o que antes era pago!?
 
Mais uma vez, penso que as Autoridades Reguladoras deviam intervir neste tipo de publicidade enganosa. Afinal de contas, estão a brincar com o nosso dinheiro.
 
Fil
sinto-me: prudente
Terça-feira, 9 de Outubro de 2007

Filme em Odemira

Odemira, esta pacata localidade, finalmente tem 3 minutos de fama.

Um grupo de «quatro a cinco indivíduos», ainda não identificados, arrombou o EcoMarché (o segundo maior centro comercial da localidade, depois do Lidl)  em Odemira, levando uma caixa Multibanco que se encontrava no local. 

 

Muito provavelmente não devem ter escolhido bem o dia... pois foi na madrugada de domingo para segunda-feira e o multibanco supostamente estaria pouco recheado. 

 

 

 

 

Edu

Domingo, 7 de Outubro de 2007

Vida

 

Essa dadiva que nós é dada ao sermos colocados aqui.

O que fazemos nós com ela!?

A vivemos de algum jeito, de alguma forma.

Uns com mais vontade do que outros! Outros com mais garra do que uns!!

E indiferente a isto, a vida continua a sua caminhada sem parar, sem perguntar porque aconteceu isto ou porque não aconteceu aquilo.

Nem se quer faz uma pausa para reflectir sobre o que passou. Parece que o caminho é sempre em frente e não vale a pena olhar para trás pois o que está decidido terá as suas consequências no momento presente, no momento futuro.

Boas ou más!? Não interessa classifica-las porque, independentemente disso, elas fazem parte da vida, da nossa vida, da vida que levamos, da vida que se conjuga com a vida de outros.

Pois, esse factor, o não estarmos sozinhos. Outras vidas andam por ai e a nossa, mesmo que às vezes o possa parecer, não está alheia a isso.

Mesmo que a nossa vida queira andar por ai sozinha, dificilmente o conseguirá porque as outras vidas se encarregarão de dizer que estão ali para dar e receber.

É o factor “social” que não pode ser descorado/separado da vida.

Cada vida pertence a um ser social, ser esse que faz parcerias, que participa, que partilha a sua vida em associação com outras vidas.

E esta é uma realidade da qual nenhuma vida pode dizer não porque se o fizer então não é vida aquilo que tem mas sim solidão.

Fil

sinto-me: divagante
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Quinta-feira, 4 de Outubro de 2007

Para grandes males, grandes remédios!

 

Digam lá que nós portugas não sabemos ultrapassar as dificuldades!!!

 

Fil

sinto-me: ...

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