Caros amigos
Vocês já se questionaram sobre o monumento que está ser construído na nossa aldeia e cuja execução está a alguns meses parada! Porque será?
Antes de mais nada, coloco a questão sobre qual a real razão de tal construção? Não quero aqui ferir a sensibilidade religiosa de ninguém mas todos sabemos que temos uma Igreja a 2 km’s. Igreja essa que serve toda a nossa freguesia. Porque construir uma capela na nossa aldeia? Será que temos assim tantos devotos cristãos que necessitem de um espaço para orar!? Será que esta construção fará com que apareçam!? Será que é uma homenagem a alguém!? O que será afinal!? Estas são questões às quais gostaria de saber a resposta.
Poderia aqui abordar a parte arquitectónica desta obra mas não o vou fazer porque os gostos são diferentes de pessoa para pessoa.
Agora vou abordar a vertente dos custos.
Então digam-me lá uma coisa, porque fazer uma obra cuja junta de freguesia não tem dinheiro para pagar. Sim, é por isso que ela está parada a largos meses. O subempreiteiro cansou-se de esperar pelo pagamento e suspendeu os trabalhos. E muito bem, claro! A vida custa a todos e trabalhar para aquecer não me parece que seja muito correcto.
Isto revela uma falta de organização, planeamento e responsabilidade por parte dos nossos dirigentes.
Afinal onde está o 0,00000000000000000000000000000000000000000000000001% dos meus e vossos impostos aplicados nesta obra cujo beneficio para a aldeia ainda estou para saber qual é?
Bem, este assunto fez-me lembrar um outro. Todos sabemos que as finanças das juntas freguesia vivem dos desembolsos que as Câmaras Municipais lhes dão. Não têm outra forma de se auto-financiarem pois normalmente não geram receitas pois não têm meios para tal.
Então o que é que acontece quando se querem efectuar obras numa freguesia? De uma forma geral, é necessário apresentar um projecto junto da Câmara e espera pelo “desembolso”. Este demora sempre algum tempo pois ninguém anda a nadar
Com todo o respeito que tenho pelos dirigentes camarários e de juntas de freguesia mas penso que têm uma falta de sensibilidade no que toca às finanças locais. Não faz sentido andar a endividarmo-nos para construir algo que não conseguimos pagar. Eu sei que vocês vão dizer, mas tem que ser para assim poder haver progresso, evolução, etc., etc., etc. Mas isto está errado. Tem que haver um trabalho, um planeamento cuidado deste tipo de projectos.
Já diz o ditado, “quem não tem dinheiro não tem vícios”, ou outro “quem não tem barriga não vai a bodas”.
Fica aqui a minha opinião de um aldeão preocupado com este estado de coisas.
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